Sexta, 25 Setembro 2020 18:16

Covid-19 e embalagem: pesquisador do Ital esclarece sobre possibilidades de contaminação através dos materiais

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Os três coronavírus que mais preocuparam e preocupam a população global são o SARS-CoV-1, responsável pela pandemia de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS) de 2002 com mais de 8 mil mortes, o MERS-CoV, responsável pelo surto de Síndrome Respiratória do Oriente Médio em 2012 com mais de 800 mortes, e o SARS-CoV-2, responsável pela atual pandemia ultrapassando 950 mil mortes, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). E é justamente o novo coronavírus que apresentou maiores persistências em materiais utilizados em embalagens como plástico, metal, papel e papelão ondulado.

 

Essas observações foram levantadas pelo pesquisador Gustavo Moraes, do Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, ponderando, no entanto, que os sanitizantes podem ser eficientes na remoção desses vírus em superfícies inanimadas e lembrando que a principal via de transmissão é entre pessoas, através de gotículas contendo carga viral que são expelidas quando falamos, tossimos ou espirramos.

 

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Fonte: Suinocultura Industrial