Quarta, 11 Novembro 2020 12:02

O movimento da carne suína em outubro, segundo o Cepea

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O movimento de alta nos preços do suíno vivo e da carne foi intensificado em outubro, de acordo com o Boletim do Suíno, do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP. Enquanto a oferta de animais para abate esteve restrita e consequentemente limitando a produção de carcaças e cortes, as exportações da carne apresentaram bom desempenho. Diante disso, os valores da maioria dos produtos suinícolas levantada pelo Cepea estiveram em patamares recordes reais das respectivas séries.

 

Para o suíno vivo, além da oferta reduzida e da demanda aquecida por parte da indústria, devido às exportações, os preços elevados dos principais insumos da atividade, milho e farelo de soja, motivaram produtores a buscar maiores valores na comercialização do animal, no intuito de garantir a rentabilidade da atividade.

 

De setembro a outubro, o suíno vivo negociado no mercado independente se valorizou 6,6% na região do Oeste Catarinense, com média de R$ 8,69/kg, recorde real da série histórica do Cepea, iniciada em março de 2002 e deflacionada pelo IGP-DI de outubro/20. Também recorde, no Norte do Paraná, o animal teve preço médio de R$ 8,71/kg em outubro, avanço de 5,5% na comparação com o de setembro.

 

Leia mais sobre esse assunto em https://www.suinoculturaindustrial.com.br/imprensa/o-movimento-da-carne-suina-em-outubro-segundo-o-cepea/20201110-090513-Y068

 

Fonte: Suinocultura Industrial